Um crime judicial histórico
09. Abril. 23

Depois de terem acusado Jesus de ter seduzido o povo, de traição, de rebelião e de blasfémia, chamaram testemunhas organizadas cujas fake-news eram contraditórias. Não tinham nada a apontar a Jesus!

No entanto ele foi pregado numa cruz, porque o Juiz supremo, Pôncio Pilatos, não resistiu à pressão dos acusadores religiosos. O que aconteceu então?

O carpinteiro estava na casa dos trinta e pregou durante três anos. Realizou toda a espécie de milagres que provavam o seu estatuto de Filho de Deus, como João Batista tinha anunciado. Muitas pessoas do povo reconheceram que só o Messias seria capaz de realizar tais coisas; isso provocou o ódio dos chefes religiosos, até então respeitados e honrados. Eles sentiam-se ultrapassados por aquele homem que não tinha feito estudos; procuraram constantemente ocasiões para o ridicularizarem em público. Agora estavam fartos, queriam acabar com Jesus. Mas enganaram-se redondamente! No terceiro dia depois da sua morte, ele ressuscitou!

Jesus está vivo! Crês nesta verdade?

Texto da semana: João 6.35-40

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