Num museu nos Alpes pode ver-se uma corda de sisal que se partiu; está exposta como memorial da trágica morte de quatro alpinistas que desciam o Monte Cervino, depois de o terem escalado em 14 de julho de 1865. Um deles calçava sapatos velhos e não tinha experiência. Quando caiu, arrastou os companheiros para o precipício. A corda de segurança rebentou no momento crucial.
A nossa vida assemelha-se muitas vezes a uma subida. Quantas situações desconhecidas, falta de experiência, perigos e precipícios medonhos!
Ninguém escapa ao risco, nem os profissionais. A nossa vida é frágil e nunca nos oferece uma segurança absoluta. Aí surge a questão do sentido da existência de Deus…
Feliz aquele que conhece o seu Criador e Salvador! Vale a pena procurá-lo quando tudo corre bem. Ele é absolutamente fiável. O seu amor não tem limites. É uma corda de segurança que nunca vai rebentar.
Texto da semana: 2 Samuel 22.31-34