Na Ilha Maurícia, na época da escravatura, os escravos negros em fuga escondiam-se no cimo de uma montanha de difícil acesso. Em 1834, um grupo de soldados foi anunciar-lhes a boa notícia da abolição da escravatura. Mas quando eles viram os soldados aproximarem-se, tiveram medo que os fossem prender, que os maltratassem, e decidiram lançar-se do cimo da falésia para o mar.
Que dramático engano! Podemos compreender os escravos que fugiam aos seus «donos», porque eles exploravam-nos e tratavam-nos com grande dureza
Mas hoje como sempre, o ser humano é escravo de tudo o que lhe pode dar sucesso e foge de Deus. Desde o princípio, no jardim do Éden, o homem teve medo de Deus e escondeu-se, consciente da sua desobediência. Tinha acabado de decidir ser o seu próprio deus, ficar independente em relação a Deus.
É isso o pecado: querer ser como Deus, viver sem Deus e tornar-se escravo de tudo o que pensamos tornar-nos bem sucedidos.
Mas no seu amor, o Mestre de todas as coisas enviou-nos alguém que nos anuncia o fim da nossa escravidão e das consequências nefastas do pecado. Esta boa nova é-nos anunciada por Jesus Cristo, Deus que se tornou homem.
“Mas agora não há condenação para os que estão unidos a Jesus Cristo. Com efeito… o Espírito que dá a vida pela união com Jesus Cristo libertou-me da lei do pecado e da morte.”
Romanos 8:1 e 2
Ler na Bíblia: Génesis 2:25 a capítulo 3:10