Pessoas de épocas, de nações e de nível social diferentes, foram testemunhas da ressurreição de Jesus. Pesquisaram para provarem a veracidade da mesma. Cerca de 700 anos mais cedo, o profeta Jeremias mencionou pormenores que Deus lhe tinha revelado sobre esse acontecimento.
O jornalista ateu americano Lee Strobel apresenta num filme a sua pesquisa da verdade. Ele capitulou diante de Deus sobre a base dos factos; no entanto afirma que, apesar de todas as provas existentes, cada pessoa deverá decidir individualmente em que é que vai acreditar. Sem fé não é possível viver uma relação com Deus.
O anjo disse: “Não está aqui, pois ressuscitou conforme ele mesmo tinha dito. Venham cá ver o lugar onde ele estava.”
Mateus 28.6
Nós podemos ignorar ou desprezar a ressurreição, mas a pessoa de Jesus permanece incontornável. Cristo ressuscitou. Ele vive eternamente. Ele vai voltar. Nós iremos estar perante Ele depois do nosso percurso terrestre. E nessa altura, ele vai fazer-nos esta pergunta: «O que foi que fizeste da minha oferta?»
Para satisfazer a sua necessidade de ter uma identidade, cada ser humano precisa de fazer parte de uma história. Uma pessoa que não tem nada para contar perde vigor e energia. As nações, as culturas, os sistemas políticos e os homens, todos têm a sua própria história, berço das tradições. Se não conhecermos as nossas raízes, acabamos por nos perder em ideologias e fábulas que farão de nós suas presas.
A Bíblia descreve a forma como a terra foi fundada e revela a origem do ser humano. Deus queria que esta história nos fosse transmitida por escrito, para nos dar uma identidade e uma estabilidade. A terra e os seus habitantes foram criados por Deus a partir do nada. Só Deus é capaz de fazer surgir espécies maravilhosas e vivas daquilo que não existe.
«No princípio, Deus criou…». É assim que começa a narrativa bíblica. O nosso divino Designer concebeu o nosso planeta, os animais e os homens. Por isso quem lê estas linhas não é uma obra do acaso. Foi criado com amor, com boa intenção e de uma forma maravilhosa. Tu fazes parte da história de Deus e não de uma circunstância insignificante.
Convidamo-lo cordialmente a fazermos juntos uma viagem de descoberta de 1 a 25 de Dezembro para descobrir o que é verdadeiramente o Natal.
Com 25 perguntas sobre o Natal, destacaremos um outro aspecto todos os dias. Além disso, oferecemos mais textos bíblicos adequados para aprofundar o seu conhecimento.
Corina Frank pinta um aspecto da história de Natal todos os dias para toda a gente desde 1 – 99 anos. Subscreva a newsletter para receber os impulsos diários por e-mail ou visite você mesmo o website, onde uma nova questão é discutida todos os dias.
Desejamos-lhe um Advento esperançoso num tempo especial. Pode também convidar os seus amigos, familiares e vizinhos para o calendário de Advento.
No século XVI, Copérnico revolucionou a astronomia com as suas pesquisas.
Disseram-lhe certo dia: — Se o mundo funcionasse como o senhor diz, Vénus deveria ter fases como a Lua, o que não é o caso. O que é que vai responder? — Nada! Deus nos dará a graça de um dia encontrarmos a solução para esta dificuldade.
Bem mais tarde, depois da morte de Copérnico, a invenção do telescópio permitiu descobrir as fases de Vénus. À medida que o conhecimento científico aumenta, os limites recuam.
Ficamos maravilhados diante da grandeza e perfeição do Universo, do infinitamente grande e do infinitamente pequeno.
Ora tudo quanto existe foi criado por Deus e «movimenta-se segundo uma ordem harmoniosa». A Bíblia diz: «No princípio criou Deus o céu e a terra». Afirmação sóbria que não entra em contradição com a Ciência!
A Bíblia apresenta-nos o Criador de todas as coisas, aquele que está na origem das nossas existências. E ela convida-nos a entrar em relação com ele, dizendo:
«De facto, desde a criação do mundo, Deus que é invisível mostrou claramente o seu poder eterno e a sua divindade nas suas obras»
Entre 2015 e 2017, foram frequentes os atentados em vários países da Europa; deles resultaram centenas de mortos e de feridos. As autoridades dos nossos países aconselham-nos a não cedermos ao medo, porque isso seria uma grande vitória para os terroristas. Isto será bom, mas é mais fácil dizê-lo do que vivê-lo, porque somos frágeis e vulneráveis. O medo nunca anda muito longe de nós. Aliás não são apenas os atentados que causam medo aos homens; o medo é um sinal de alarme que nos leva ou a combater, ou a fugir, ou a tentar proteger-nos. E em variadíssimas situações das nossas vidas, sentimos o mesmo que no caso dos atentados: não podemos nem combater, nem fugir, nem proteger-nos. Por vezes o medo dá lugar à ansiedade.
No entanto Deus disse-nos:
«Não tenhas medo, porque estou contigo; não te aflijas, porque sou o teu Deus. Eu torno-te forte, ajudo-te, protejo-te com a minha mão direita vitoriosa».
Isaías 41:10
Como passar do medo à paz? Não há receitas miraculosas, mas é aconselhável seguir um percurso que deve ser constantemente renovado: levantar os olhos na direção do Príncipe da Paz, Jesus Cristo, escutar o que ele me diz no Evangelho e, através do Seu Espírito que deve habitar em mim, pedir-lhe ajuda no meio dos meus medos.
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